Respirar é movimento mais natural do nosso corpo, tão
natural que às vezes nem percebemos que estamos respirando, mais difícil ainda
é perceber que esse gesto acompanha todos os nossos sentimentos, todas as
nossas sensações, todos os nossos movimentos.
No início, existiu uma respiração forte, rápida, quente,
intensa, como se em meio ao ar, pequenas faíscas de fogo fossem liberadas,
praticamente um dragão. Corria raiva pelas veias e frustração nos pulmões.
Em seguida, a respiração tornou-se difícil, em meio aos soluços, aquela que quase não acontece, onde se inspira o ar constantemente e expira-se quase como num tiro. Aos poucos tossindo a tristeza que enchia de dor o peito.
Os dias passam e reaprendemos a respirar, a inspirar o ar com calma e a expirar gentilmente. E com essa calma, surgem ares novos nos convidando a prová-los.
Respirando calmamente, até que o ar de repente muda; surge um estalo, a respiração acelera e torna-se mais profunda e... poxa vida, acho que quero voar nessa brisa gostosa que estou sentindo!
A partir daí inspirações longas e fundas, expirações sonoras e aquecidas, quase uma melodia, tão leves a ponto de acariciar a pele onde o ar encosta, e a delícia de perceber que há mais uma melodia ali, dançando com a sua, criando um som e atmosfera únicos produzidos por essa combinação incrível. É a ofegância da paixão.
E quando parece que os pulmões não darão conta, falta o ar... na realidade, por um momento parece que falta tudo, falta o ar, falta o chão, o tempo para, deliciosamente desacordamos.
E lentamente voltamos a respirar. Ali naquela atmosfera única criada, a respiração fica pesada, profunda, lenta... ela está se recuperando de uma grande emoção, preparando-se para descansar.
O tempo passa, a respiração dói, diminui e sai em forma de suspiro. Um suspiro de saudade.
Até que a respiração volta a acelerar, quase ofegante. É isso, finalmente chegou a hora de entrelaçarmos nossa respiração novamente! Vamos juntos criar nossa própria atmosfera...
Em seguida, a respiração tornou-se difícil, em meio aos soluços, aquela que quase não acontece, onde se inspira o ar constantemente e expira-se quase como num tiro. Aos poucos tossindo a tristeza que enchia de dor o peito.
Os dias passam e reaprendemos a respirar, a inspirar o ar com calma e a expirar gentilmente. E com essa calma, surgem ares novos nos convidando a prová-los.
Respirando calmamente, até que o ar de repente muda; surge um estalo, a respiração acelera e torna-se mais profunda e... poxa vida, acho que quero voar nessa brisa gostosa que estou sentindo!
A partir daí inspirações longas e fundas, expirações sonoras e aquecidas, quase uma melodia, tão leves a ponto de acariciar a pele onde o ar encosta, e a delícia de perceber que há mais uma melodia ali, dançando com a sua, criando um som e atmosfera únicos produzidos por essa combinação incrível. É a ofegância da paixão.
E quando parece que os pulmões não darão conta, falta o ar... na realidade, por um momento parece que falta tudo, falta o ar, falta o chão, o tempo para, deliciosamente desacordamos.
E lentamente voltamos a respirar. Ali naquela atmosfera única criada, a respiração fica pesada, profunda, lenta... ela está se recuperando de uma grande emoção, preparando-se para descansar.
O tempo passa, a respiração dói, diminui e sai em forma de suspiro. Um suspiro de saudade.
Até que a respiração volta a acelerar, quase ofegante. É isso, finalmente chegou a hora de entrelaçarmos nossa respiração novamente! Vamos juntos criar nossa própria atmosfera...
A vida é simples e as respostas estão nas coisas mais
naturais dela. Apenas ouça sua respiração.
“Stay with me...
...let’s just breathe.”
...let’s just breathe.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário